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    Hospital pede que STF determine escolta de Roberto Jefferson em eventual transferência

    "Hospitais e as clínicas não possuem poder de polícia e não detêm condições de garantir a devida segurança ao custodiado", alega Hospital Samaritano Barra, no Rio

    Roberto Jefferson, em foto de arquivo
    Roberto Jefferson, em foto de arquivo Fábio Motta/Estadão Conteúdo - 25.jul.2012

    Gabriela Coelhoda CNN em Brasília

    O Hospital Samaritano Barra, do Rio de Janeiro, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que, na hipótese de eventual transferência do ex-deputado Roberto Jefferson da cadeia ao hospital para internação ou realização de exames, seja determinado o monitoramento do paciente por escolta policial ininterrupta.

    “Isto porque os hospitais e as clínicas não possuem poder de polícia e não detêm condições de garantir a devida segurança ao custodiado, bem como aos colaboradores e demais pacientes das unidades”, explica a unidade hospitalar.

    Em 25 de novembro, o ministro Alexandre de Moraes negou pedido para a transferência imediata do ex-deputado do Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, para o Hospital Samaritano da Barra, na Barra da Tijuca.

    No pedido, a defesa afirmou que a unidade hospitalar tem condições para fazer os exames necessários e oferecer tratamento médico completo e adequado, sob pena de agravamento irreversível do seu estado de saúde, que poderá resultar em risco de morte.

    Moraes, entretanto, disse que a documentação juntada pela própria defesa indica a plena capacidade do estabelecimento prisional efetivar o tratamento que o preso necessita.