Gilmar mantém Monique Medeiros presa após ataque no Rio de Janeiro
Mulher é acusada de envolvimento na morte do filho, Henry Borel; Segunda Turma do STF analisará o caso em plenário virtual
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O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), manteve presa Monique Medeiros, acusada pela morte do menino Henry Borel, em março de 2021.
Após a decisão de Gilmar, o pedido será analisado pela Segunda Turma do STF a partir de sexta-feira (14).
A defesa de Monique, suspeita de envolvimento na morte do filho de 4 anos, havia pedido sua liberação sob o argumento de que ela foi atacada na prisão no Rio de Janeiro.
Gilmar analisou que Monique está “isolada, em cela individual” e com acesso a atividades.
“Como se vê, a administração penitenciária adotou todas as medidas para salvaguardar a integridade física da paciente”, pontuou.
O ministro também notou que o “desinteresse inicial em ver processada a agressora”.