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    G. Dias vai responder perguntas da CPMI sobre 8 de janeiro, afirma advogado

    Defesa do general diz que habeas corpus do STF é apenas garantia para evitar "excessos"

    Gabriela Pradoda CNN , Em Brasília

    A defesa do general Gonçalves Dias, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), afirmou que ele vai responder às perguntas da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que façam parte da investigação dos atos de 8 de janeiro.

    O advogado André Callegari afirmou que nas demais convocações do Congresso, G. Dias, como é conhecido, não deixou de responder às questões indagadas e que há tranquilidade para as explicações.

    Mesmo assim, a defesa impetrou um pedido de habeas corpus no Supremo Tribunal Federal (STF) para o general da reserva. Segundo o advogado, a medida visa “assegurar os direitos e evitar possíveis excessos de perguntas fora do escopo da investigação”, comentou.

    A oposição acredita que Dias precisa explicar sobre o pedido encaminhado ao ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Saulo Moura Cunha, para retirar o nome dele da lista dos alertas de inteligência.

    Já a base governista acredita que G. Dias tem explicações para cada ponto é que há “tranquilidade” para o depoimento, já que o ex-GSI tem se disposto a prestar os esclarecimentos.

    Além do depoimento de G.Dias, o PT quer insistir nas convocações do general Gustavo Henrique Dutra de Menezes, ex-chefe do Comando Militar do Planalto, e do ex-ministro da Defesa do governo Jair Bolsonaro (PL), Paulo Sérgio Nogueira.

    Veja também: Presidente da CPMI diz não ver nenhuma relação entre 8/1 e caso das joias de Bolsonaro

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