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    Escolha do relator da reforma tributária no Senado, reunião entre Argentina e FMI e mais de 10 de julho

    Planalto tem preferência para a função os senadores Eduardo Braga (MDB-AM) e Otto Alencar (PSD-BA)

    Da CNN

    A escolha da relatoria da reforma tributária no Senado e a reunião entre Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) para falar sobre a dívida bilionário do país estão entre os destaques desta segunda-feira (10).

    Lula discutirá com Pacheco escolha de relator para reforma tributária

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) pretende discutir nesta semana com o presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), a escolha do relator da reforma tributária.

    A expectativa no Palácio do Planalto é de que o assunto comece a ser abordado nesta segunda-feira (10), para que o escolhido inicie imediatamente a análise da proposta aprovada, na quinta-feira (6), pela Câmara dos Deputados.

    A intenção do Senado Federal é votar a iniciativa em plenário até o final de setembro. Como há expectativa de mudança no texto, ele precisará retornar para a Câmara dos Deputados.

    Reunião entre Argentina e FMI pode definir próximos passos de negociação de dívida bilionária

    Em mais uma tentativa desesperada de conseguir fundos para a Argentina e evitar uma crise cambial, o ministro da Economia e atual candidato à presidência do país, Sergio Massa, se reuniu virtualmente com os membros do FMI nas últimas semanas para decidir os rumos da negociação entre o país e seu principal credor.

    A princípio, Massa viajaria para Washington no início de julho, mas o ministro afirmou que a reunião foi feita online e que o resultado da discussão seria conhecido publicamente “muito em breve”.

    Nos últimos dias, a Argentina chegou a enviar ao presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, uma carta assinada por seis países da região para solicitar ajuda na negociação com o fundo.

    Beira-Mar, Marcinho VP, Nem da Rocinha, Cabeça Branca e Marcola: a rotina dos 5 principais líderes das facções nos presídios de segurança máxima

    Seis refeições ao dia, até duas horas de banho de sol e cela individual de 7m² sem contato com o mundo externo ou eletricidade. É assim que vivem os cinco principais líderes de facções criminosas dentro dos presídios federais do Brasil, apontados pelo Sistema Penitenciário Federal.

    São eles: Fernandinho Beira-Mar, Marcinho VP, Nem da Rocinha, Cabeça Branca e Marcola. Juntos, segundo levantamento da CNN, eles cumprem pena de 900 anos de prisão.

    Fernandinho Beira-Mar, Nem da Rocinha e Marcinho VP estão na penitenciária federal de Catanduvas, a primeira unidade do Brasil, no Paraná. Já Marcola e Cabeça Branca estão no presídio de Brasília, o mais recente.

    Inteligência ocidental procura mercenários do Grupo Wagner e armas nucleares em Belarus

    Após a revolta das forças do Grupo Wagner na Rússia, os EUA e a Europa voltaram seus olhos para uma Belarus cada vez mais imprevisível – uma importante aliada da Rússia que as autoridades ocidentais temem que possa dar às tropas mercenárias exiladas um novo lar e servir como um campo de concentração para armas nucleares russas.

    Mas até agora, as autoridades americanas e europeias não viram sinais claros de que qualquer um dos cenários esteja se desenrolando.

    Embora as autoridades estejam monitorando de perto um aparente acampamento militar que surgiu fora de Minsk após o levante no sul da Rússia, as tropas de Wagner não parecem ter se mudado para o país em massa.

    Coreanos acumulam sal e peixes antes da liberação de água radioativa no oceano pelo Japão

    Em muitos supermercados da Coreia do Sul, um item desapareceu visivelmente das prateleiras: o sal.

    No mês passado, o país lutou contra a grave escassez de sal marinho, à medida que os compradores o compravam a granel, refletindo a crescente ansiedade do público antes da liberação planejada de água radioativa tratada de Fukushima, no Japão.

    As autoridades japonesas e a agência de vigilância nuclear das Organização das Nações Unidas (ONU) insistiram que o plano é seguro, atende aos padrões internacionais e corresponde ao que as usinas nucleares fazem em todo o mundo, incluindo as dos Estados Unidos.

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    (Publicado por Marina Toledo)

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