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    Escolha de ministros do STJ deve medir influência e força do Supremo na disputa

    Nesta quarta-feira (11), plenário do Superior Tribunal de Justiça vai formar uma lista quádrupla a ser enviada ao presidente Jair Bolsonaro (PL)

    Thais Arbex

    A definição da lista de candidatos a ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça), nesta quarta-feira (11), deve medir a influência do STF (Supremo Tribunal Federal) e, principalmente, do presidente da Corte, Luiz Fux, na definição dos indicados. Na sessão marcada para as 9h, o plenário do STJ vai formar uma lista quádrupla a ser enviada ao presidente Jair Bolsonaro (PL). O mandatário do Palácio do Planalto terá que respeitar a seleção e escolher dois nomes.

    Hoje, de acordo com ministros do STJ ouvidos pela CNN, o candidato que seria apoiado por Fux, Aluisio Gonçalves, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2), tem poucas chances de ser eleito para a lista. O nome mais forte no TRF-2 é o de Messod Azulay Neto, que tem o apoio de grande parte da “bancada” do Rio de Janeiro no STJ.

    Segundo relatos feitos à CNN, na noite desta segunda (9), uma parte do tribunal se reuniu para discutir a formação da lista quádrupla. Além de Azulay, que seria o terceiro mais votado, o juiz federal Paulo Sérgio Domingues, do TRF-3, desponta como o favorito para ocupar a primeira posição. Os outros dois a fechar o grupo seriam os juízes Ney Bello (TRF-1), próximo ao ministro Gilmar Mendes, e Fernando Quadros da Silva (TRF-4), ligado a Edson Fachin.

    Há, no entanto, nomes que correm por fora, como o de Carlos Pires Brandão, que tem o apoio de Nunes Marques, e os de Daniele Maranhão Costa e Marcos Augusto de Sousa –os três do TRF-1.

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