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    Escolha de ministra dos Direitos Humanos envolveu renúncia à candidatura em 2026

    Lula teria condicionado a vaga ao compromisso de Macaé não deixar a pasta para disputar eleições

    Gustavo UribeTainá Falcãoda CNN , Brasília

    O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estabeleceu uma condição para nomear a petista Macaé Evaristo para o cargo de ministra de Direitos Humanos. Segundo relatos à CNN, o petista pediu para a nova ministra não disputar as eleições de 2026.

    A avaliação é de que uma nova troca, em menos de dois anos, poderia prejudicar o andamento de iniciativas da pasta.

    Antes de escolher Macaé, que é deputada estadual por Minas Gerais, Lula sondou a deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ) e a ex-ministra Nilma Lino Gomes. As duas recusaram por questões pessoais.

    Lula pretende mudanças pontuais na equipe ministerial no próximo ano, mas ainda resiste a uma reforma ministerial.

    Em conversas reservadas, ele tem destacado que está satisfeito com a atual configuração da Esplanada dos Ministérios e que só deve fazer ajustes para acomodar aliados de primeira hora.

     

    É preciso criar mecanismos para combater assédio, diz Macaé Evaristo

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