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    Encontro conservador em SC tem discursos de Michelle e Eduardo Bolsonaro na abertura

    Ex-presidente Jair Bolsonaro falou na sequência e disse que aceita ser sabatinado

    Da CNN

    A Conferência de Ação Política Conservadora (CPAC), em Balneário Camboriú (SC) começou na manhã deste sábado (6) com discursos de Eduardo e Michelle Bolsonaro, além do governador Jorginho Mello (PL) e do próprio ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

    O evento reúne diversos políticos e nomes da direita e tem como um de seus principais palestrantes o presidente argentino, Javier Milei, cuja participação ocorre no domingo (7).

    A CPAC Brasil é a versão brasileira do Conservative Political Action Conference (CPAC), que reúne nomes do conservadorismo dos Estados Unidos em congressos anuais desde 1973. O encontro tem como intuito discutir estratégias eleitorais para a expansão do pensamento conservador no Brasil.

    “Tenho certeza de que cada um voltando à sua cidade, vai levar um pouquinho de CPAC, fazer reverberar de novo essa onda, porque nós voltaremos ao poder”, disse o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que preside, no Brasil, o Instituto Conservador Liberal (ICL), responsável pela organização do evento.

    Michelle Bolsonaro, por sua vez, disse que a direita “está formando líderes” e afirmou que, nas eleições de 2024, “nós elegeremos o maior número de vereadoras e prefeitas pelo Brasil”.

    Jorginho Mello, governador catarinense, citou Bolsonaro, que está inelegível até 2030 após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no ano passado, e afirmou que “se Deus quiser, vamos ter, em 2026, Jair Bolsonaro como presidente do Brasil”. “É isso que o Brasil quer, é isso que nós queremos.”

    Bolsonaro se diz “à disposição” para sabatina da imprensa

    A fala do governador abriu espaço para a manifestação de Jair Bolsonaro que, em um curto discurso na abertura, fez críticas à imprensa, dois dias depois de ter sido indiciado pela Polícia Federal, junto com outras 11 pessoas, na investigação relacionada à venda de joias sauditas presenteadas ao governo brasileiro.

    Bolsonaro, que não falou sobre o indiciamento em si, disse “estar à disposição” para ser entrevistado por duas horas, “sem edição e manipulação”, e “discutir sobre qualquer assunto”.

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