Em promulgação da PEC, Bolsonaro destaca programas sociais e “harmonia” entre os Poderes
Expectativa é que a promulgação acontecesse na sexta-feira (15)
O presidente Jair Bolsonaro (PL) promulgou, nesta quinta-feira (14), a PEC dos Benefícios, no Congresso Nacional. A expectativa é de que o ato acontecesse na sexta-feira (15), mas foi antecipado. A PEC possibilitará ao governo gastar por fora do teto de gastos mais R$ 41,25 bilhões até o fim do ano para aumentar benefícios sociais.
No ato, Bolsonaro destacou os programas sociais viabilizados pelo governo desde o início da pandemia e exaltou a “harmonia” entre o Parlamento, a Câmara e o Senado.
Para oficializar a proposta, Bolsonaro caminhou até o Congresso ao lado do ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e do secretário-executivo do Ministério das Comunicações, Fábio Wajngarten.
No Senado, o presidente se sentou à Mesa do plenário com o presidente do Congresso e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL).
Também estiveram presentes o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Humberto Martins, líderes do governo no Parlamento e ministros de Estado, entre outros aliados e auxiliares.
“Harmonia entre os Poderes”
Durante a sessão para promulgação da PEC dos Benefícios no Senado, Bolsonaro discursou – ao lado do presidente da casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) – e reiterou a que os Poderes são parceiros como “irmãos xifópagos”.
“O Parlamento, a Câmara e o Senado são essenciais, somos parceiros, por vezes falamos que são três Poderes harmônicos e independentes, mas o Parlamento e o Executivo são irmãos xifópagos, dependemos um do outro e vivemos em plena harmonia”, disse.
“Esse momento me deixa bastante feliz e orgulhoso de ser o chefe Executivo do Brasil. O Brasil cada vez partindo para o futuro tão sonhado por todos”, complementou.
*Com informações de Luciana Amaral e Pedro Zanatta, da CNN Brasil