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    Em entrevista à CNN em novembro, Crivella afirmou que QG da Propina era ‘fofoca’

    Prefeito do Rio de Janeiro foi preso na manhã desta terça-feira (22)

    da CNN, em São Paulo

    No dia 3 de novembro, durante sabatina realizada pela CNN, o prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (Republicanos) — na época, candidato à reeleição — falou sobre a investigação do suposto “QG da Propina”, que o levou nesta terça-feira (22) para a prisão. 

    “Não existiu [‘QG da Propina’]. O Marcelo Alves fez uma administração excelente na RioTur. Para você ter uma ideia, o Réveillon custava para a Prefeitura R$ 20 milhões no governo anterior. No meu último ano foi R$ 10 milhões. O Carnaval custava R$ 70 milhões para a Prefeitura, hoje não custa um tostão”, disse.

    “É uma denúncia que eu diria que o Ministério Público está cumprindo o seu dever, de cumprir tabela, mas não deu em nada. Tinha um sigilo sobre essa operação, inclusive fizeram busca e apreensão na minha casa. Eu pedi para tirar o sigilo, e aí, o que é que deu? Absolutamente nenhuma prova. Em quatro anos, apenas uma fofoca.”

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    Marcelo Crivella (Republicanos) candidato a prefeito do Rio de Janeiro (17.nov.2
    Marcelo Crivella (Republicanos) candidato a prefeito do Rio de Janeiro (17.nov.2020)
    Foto: CNN Brasil

    Em ação conjunta da Polícia Civil e do Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ), Crivella foi preso nesta terça-feira (22). A prisão é um desdobramento da Operação Hades, que investiga o suposto ‘QG da Propina’ na Prefeitura do Rio.

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    Além de Crivella, também foram presos o empresário Rafael Alves (suspeito de ser chefe do esquema de propinas e irmão de Marcelo Alves, ex-presidente da RioTur), Mauro Macedo (ex -tesoureiro da campanha de Crivella) e o ex-vereador Fernando Moraes.

    Também é alvo da operação o ex-senador Eduardo Lopes (Republicanos). Ele não estava em casa no momento da abordagem da polícia e é procurado em outros endereços. 

    (Publicado por Leandro Nomura)