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    Líder do governo no Senado, Eduardo Gomes cobra tipificação do que é fake news

    Inquérito no Supremo investiga ameaças a ministros da Corte

    Da CNN, em São Paulo

    O colegiado do Supremo Tribunal Federal definiu nesta quarta-feira (17) a continuidade do inquérito das fake news, que investiga uma rede organizada para atos antidemocráticos. A investigação atinge apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e é alvo de críticas de seus aliados e do próprio presidente. 

    Líder do governo no Congresso, o senador Eduardo Gomes (MDB-TO) cobrou a definição do que são as notícias falsas que estão sendo investigadas. “É preciso tipificar as fake news. Vamos precisar desenrolar esta discussão e entender o que faz parte do processo e o que é política. Teremos que aprofundar sobre o que é fake news, não só no Brasil, mas no mundo.”

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    Sobre as ameaças de morte e violência sexual citadas pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes em seu voto a favor da continuidade do inquérito, Gomes defendeu a punição a infratores, e disse que eles representam um “grupo minoritário”. “Qualquer cidadão que promover ameaças contra outra pessoa deve ser punido,” o senador, porém, fez o adendo que as punições não devem ganhar “projeção política.”

    Gomes disse ter conversado com alguns parlamentares envolvidos no inquérito, e disse que em suas conversas os envolvidos nas investigações estão “tranquilos em relação a qualquer tipo de financiamento destas atividades.”

    (Edição: Leonardo Lellis)

     

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