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    Desconfiado, Carlos sempre foi cauteloso em conversas pelo celular

    Aliados do vereador afirmam que ele temia espionagem e evitava conversas sensíveis por mensagens

    Gustavo Uribeda CNN , Brasília

    A Polícia Federal (PF) deve ter trabalho na análise dos dois telefones celulares apreendidos com o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ).

    Segundo aliados do vereador, o filho de Jair Bolsonaro era cauteloso e evitava conversas sensíveis em trocas de mensagens.

    De acordo com um deputado bolsonarista, em algumas ocasiões, Carlos utilizava até mesmo apelidos para se referir a pessoas, como faz nas redes sociais.

    O filho do presidente sempre acreditou ser alvo de monitoramento. Assim como o pai, o vereador desconfiava de órgãos de fiscalização.

    A defesa do presidente afirma que não há conteúdo delicado no celular do vereador e nega irregularidades.

    O vereador foi alvo de operação de busca e apreensão da Polícia Federal em investigação sobre a chamada “Abin Paralela”.

    A Polícia Federal chegou a convidar Carlos a depor, mas a defesa dele afirmou que ele só vai se pronunciar após ter acesso aos detalhes da investigação.

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