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    Deputados debatem participação de Mauro Cid no caso das joias sauditas

    Deputados federais Jilmar Tatto (PT-SP) e Domingos Sávio (PL-MG) falaram sobre as acusações de que o ex-ajudante de Jair Bolsonaro (PL) tentou alterar a data de um ofício para reaver as joias vindas da Arábia Saudita

    Bárbara BrambilaVinícius Tadeuda CNN , São Paulo

    Em painel promovido pela CNN neste domingo (14), os deputados federais Jilmar Tatto (PT-SP) e Domingos Sávio (PL-MG) falaram sobre as acusações de que o ex-ajudante de Jair Bolsonaro (PL), tenente-coronel Mauro Cid, tentou alterar a data de um ofício para reaver as joias que o governo da Arábia Saudita mandou de presente ao governo brasileiro durante a gestão do ex-presidente.

    Sávio defende que como não houve sigilo em relação às tentativas de reaver as joias, que ficaram retidas pela Polícia Federal (PF) no Aeroporto de Guarulhos, fica “óbvio que não houve crime”.

    “Há uma preocupação do presidente Lula e daqueles que o seguem de perseguir Bolsonaro e tentar destruir sua imagem”, disse o deputado do PL.

    Para ele, as mensagens que estão em posse da Polícia Federal (PF) para investigação – enviadas por Cid para Marcelo da Silva Vieira, então chefe do Gabinete Adjunto de Documentação Histórica (GADH) –, podem ajudar a esclarecer a situação de forma benéfica para Bolsonaro.

    Tatto disse estar claro que a equipe que cercava Bolsonaro enquanto ele era presidente tentou fazer com que os presentes enviados pela Arábia Saudita ficassem com o ex-presidente de maneira privada.

    “Essas joias só estão indo para o acervo agora por conta da ação da PF no Aeroporto”, falou.

    Veja o painel completo no vídeo acima.

    *Publicado por Fernanda Pinotti

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