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    Demitido da Petrobras, Prates não tem cargo após fim de mandato no Senado

    Ex-parlamentar renunciou ao cargo no Legislativo para assumir a empresa em 2023

    Em 2014, Prates foi eleito primeiro suplente na chapa da então senadora Fátima Bezerra (PT)
    Em 2014, Prates foi eleito primeiro suplente na chapa da então senadora Fátima Bezerra (PT) REUTERS/Adriano Machado

    Douglas Portoda CNN

    São Paulo

    Demitido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) do comando da Petrobras nesta terça-feira (14), Jean Paul Prates (PT) deixa o cargo sem ter mandato eletivo.

    Em 26 de janeiro de 2023, ele renunciou ao seu mandato de senador, que se encerraria no dia 31 daquele mês, para assumir a empresa.

    Prates foi eleito primeiro suplente na chapa da então senadora Fátima Bezerra (PT), em 2014.

    Quatro anos mais tarde, Bezerra foi eleita governadora do Rio Grande do Norte. Com isso, em janeiro de 2019, o cargo foi assumido pelo então primeiro suplente.

    No Senado, Prates foi líder da minoria e do PT. Ainda foi autor do projeto de lei para regulação da exploração de energia offshore; do projeto de lei do hidrogênio, para viabilizar seu uso como fonte energética; e do marco legal para captura e armazenamento de carbono.

    A saída de Prates da Petrobras acontece cerca de após um mês os rumores de demissão em meio a debates entre membros do governo sobre a distribuição de dividendos extraordinários referentes ao exercício de 2023.