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    Chuvas no RS: barragens de minério estão “monitoradas” e “seguras”, diz ministro

    Ainda há três barragens com nível de emergência ativo, segundo governo do Rio Grande do Sul

    Henrique Sales Barrosda CNN , São Paulo

    O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta sexta-feira (10) à CNN que as barragens de minério do Rio Grande do Sul estão “monitoradas” e “seguras”.

    São três as barragens de mineração existentes no Rio Grande do Sul:

    • uma no município de Santo Antonio da Patrulha, na Grande Porto Alegre;
    • outra em Minas do Leão, a oeste da região metropolitana da capital; e
    • uma terceira, em Caçapava do Sul, na região sul do estado.

    Diariamente, o governo do Rio Grande do Sul divulga balanços sobre a situação de todas as barragens no estado em meio aos impactos das chuvas no estado.

    O monitoramento é feito tanto pela Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura do estado como pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

    “É esse trabalho integrado que vai minimizar o sofrimento do povo gaúcho”, afirmou Silveira ao Live CNN (de segunda a sexta, às 9h).

    De quinta-feira (9) para esta sexta, baixou de seis para três o número de barragens com nível de emergência.

    Ainda estão classificadas com este nível as barragens:

    • Da usina hidrelétrica Salto Forqueta, entre São José do Herval e Putinga, no Vale do Taquari;
    • Saturnino de Brito, em São Martinho da Serra, município vizinho a Santa Maria; e
    • Santa Lúcia, em Putinga.

    As barragens São Miguel e Arroio Barracão, em Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha, tiveram suas classificações de emergência encerradas.

    “Após redução dos índices pluviométricos e a possibilidade de acesso aos locais, foi possível atestar as condições de segurança”, afirmou o governo gaúcho em boletim.

    Já na barragem da usina hidrelétrica 14 de julho, entre Cotiporã e Bento Gonçalves, que teve um rompimento parcial, “as estruturas remanescentes são estáveis às vazões”.

    A barragem da 14 de julho foi rebaixada de nível de emergência, com “risco de ruptura iminente”, para de alerta, quando há “anomalias” que demandam “providências para manutenção”.

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