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    Chego com obsessão de reduzir tempo de espera de atendimento, diz Padilha

    Ministro deixa a pasta de Relações Institucionais para assumir a Saúde

    Da CNN

    Durante a cerimônia de posse nesta segunda-feira (10), o novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que tem, como “obsessão”, reduzir o tempo de espera em filas de atendimento.

    “Chego ao Ministério com uma obsessão de reduzir o tempo de espera para quem precisa de atendimento especializado”, afirmou Padilha.

    “Precisamos priorizar a redução do tempo de espera do tratamento de câncer. Temos tudo para consolidar a maior rede pública de prevenção, diagnóstico e tratamento de câncer do mundo”, acrescentou.

    O ministro deixa a pasta de Relações Institucionais para assumir a Saúde no lugar de Nísia Trindade, que se despediu hoje do cargo. Em seu discurso, Padilha enalteceu as vacinas, contra poliomelite, dengue e Covid-19, a OMS (Organização Mundial da Saúde), e agradeceu a ex-ministra pelos dois anos de trabalho a frente da pasta da Saúde.

    Padilha ainda afirmou que tem somente um inimigo ao assumir o comando deste ministério: o negacionismo.

    “Na política, nunca tive inimigos, mas adversários. Com eles, travei a boa disputa política, que é típica de uma democracia saudável. Na condição de ministro da Saúde, como médico, professor universitário, pesquisador, defensor do SUS, terei, sim, um inimigo, diante do qual nunca recuarei, o negacionismo e as ideologias que desprezam a vida”, disse o ministro, que agora tem um papel no governo em relação aos assuntos da Saúde.

    “Negacionistas, vocês têm as mãos sujas com o sangue de todos aqueles que partiram durante a pandemia de Covid-19. Esse governo não permitirá que a perversidade de vocês gere diferença e desprezo na vida das nossas crianças e das famílias brasileiras. Não permitiremos que discursos irresponsáveis e mentiras, por vezes propagados de maneira criminosa, nos impeça de proteger a vida e futuro das famílias. Nós vamos impulsionar um amplo movimento de vacinação e pela defesa da vida”, declarou.

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