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    Cerca de 1.000 foram presos no DF por atentado contra Estado de Direito, diz interventor

    Inverventor na Segurança do Distrito Federal (DF), Ricardo Cappelli publicou no Twitter balanço de ações realizadas nas últimas 36 horas

    Bolsonaristas presos no Palácio do Planalto
    Bolsonaristas presos no Palácio do Planalto Ton Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo

    Carolina FigueiredoLéo Lopesda CNN

    em São Paulo

    O interventor na Segurança do Distrito Federal (DF), Ricardo Cappelli, informou, na manhã desta terça-feira (10), que cerca de 1.000 pessoas foram identificadas e presas no Distrito Federal nas últimas 36 horas.

    “Seguindo as orientações do ministro [da Justiça] Flávio Dino, desmontamos o acampamento golpista, identificamos e prendemos cerca de 1.000 pessoas que atentaram contra o Estado Democrático de Direito e trocamos o comando da Polícia Militar no DF. A lei será cumprida”, escreveu Cappelli no Twitter.


    Mais de 100 empresas são suspeitas de financiar atos criminosos em Brasília; AGU pedirá bloqueio de bens

    Mais de 100 empresas já foram identificadas pela Advocacia-Geral da União (AGU) como suspeitas de financiar os atos criminosos em Brasília do último domingo (8). A instituição vai pedir o bloqueio de bens dos investigados nesta terça-feira (10).

    De acordo com as investigações, o dinheiro dessas pessoas jurídicas foi utilizado para bancar os ônibus que transportaram apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) até a capital federal.

    Além disso, a verba auxiliou a manutenção de um acampamento, que permaneceu por mais de 60 dias em frente ao Quartel General do Exército em Brasília questionando a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de outubro.

    Nesta terça (10), a AGU vai apresentar medidas cautelares junto à Justiça Federal do Distrito Federal (DF) para que os bens em nomes dessas empresas sejam bloqueados.

    Segundo a AGU, um dos objetivos do bloqueio de bens é utilizar esses recursos para cobrir os gastos provocados pelo dano ao patrimônio público promovido na invasão às sedes dos Três Poderes.