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    Caso Janja: Polícia Federal investiga se hacker agiu sozinho ou em grupo

    Uma equipe da PF foi ao Palácio do Planalto e ajudou a equipe da primeira-dama a salvar os conteúdos postados na invasão

    Rosângela Lula da Silva, a Janja
    Rosângela Lula da Silva, a Janja Tomaz Silva/Agência Brasil

    Basília RodriguesElijonas Maiada CNN

    em Brasília

    Os computadores e celulares apreendidos pela Polícia Federal (PF) na terça-feira (12) contra os suspeitos de invasão ao perfil da primeira-dama, Rosângela Lula da Silva, a Janja, no X (antigo Twitter), estão sendo periciados pela PF.

    As apreensões foram em Belo Horizonte (MG) e em Ribeirão das Neves, na Grande BH, conforme apurou a CNN. Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão.

    A perícia ajudará a entender de onde partiu a invasão e de qual IP, que é uma espécie de CPF de cada computador. Os celulares devem ajudar com mensagens. A PF quer saber se foi um ataque isolado ou em grupo. E investiga a possível participação de menores de idade no ato.

    Uma equipe da Polícia Federal foi ao Palácio do Planalto na tarde de terça para auxiliar a equipe da primeira-dama no salvamento dos conteúdos publicados pelos hackers.

    Prints e áudios foram guardados e embasam o inquérito aberto da Diretoria de Crimes Cibernéticos da PF, em Brasília. A Diretoria de Inteligência auxilia na investigação.

    O ataque hacker ocorreu na noite de segunda-feira (11), e a conta de Janja foi bloqueada a pedido da corporação. Entre as publicações falsas, que começaram às 21h37 e incluem xingamentos e mensagens misóginas e de cunho sexual. Conteúdos pornográficos também foram publicados.