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    Brasil e China devem assinar acordos em futuro próximo, avalia especialista

    À CNN Rádio, a doutora em economia e política internacional Alana Camoça afirmou que cancelamento de viagem de Lula diminui euforia, mas não traz prejuízos políticos

    Amanda Garciada CNN

    A doutora em economia e política internacional Alana Camoça avalia que o cancelamento da viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à China, em termos políticos, “não traz tantos efeitos.”

    À CNN Rádio, ela disse que a não ida de Lula, que está com pneumonia, “diminui a euforia” de forma a reduzir as expectativas sem a presença do mandatário brasileiro na comitiva que foi à Pequim.

    No entanto, a especialista reforça que “Lula é estadista habilidoso” e “os acordos devem ser mantidos e assinados em um futuro próximo.”

    Alana Camoça destaca que “há indicativos” de que os acordos devem ser formalizados uma vez que Lula remarque a viagem.

    “Em termos de pautas, houve enxugamento nas discussões entre os países, com ações ligadas a esporte e cultura tendo sido retirados”, afirmou.

    De acordo com ela, embora o teor completo dos acordos em andamento não tenha sido divulgado, há a expectativa de projetos que envolvem cooperação tecnológica e ambiental.

    Além disso, também haverá discussões sobre parcerias no âmbito industrial, agronegócio e finanças; assim como sobre pautas sociais.

    *Com produção de Isabel Campos

     

     

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