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    Brasil diz à China que deseja remarcar viagem de Lula o mais breve possível

    Segundo integrantes da diplomacia brasileira ouvidos pela CNN, nova data depende da agenda dos chineses

    Basília RodriguesAmérico Martinsda CNN

    O Brasil informou à China que deseja remarcar o mais breve possível o encontro do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o presidente chinês, Xi Jinping, após adiamento motivado por recomendação médica.

    O ministro de Relações Exteriores, Mauro Vieira, que está na República Dominicana pela Cúpula Ibero-americana e viajaria em seguida para China, também irá retornar neste sábado ao Brasil.

    Ao desistir do embarque, que ocorria neste domingo (26), Lula também abriu mão da distinção simbólica de ser o primeiro chefe de Estado recebido por Xi Jinping no terceiro mandato dele.

    Segundo integrantes da diplomacia brasileira, a nova data depende da agenda dos chineses.

    Há expectativa de que seja possível marcar ainda neste ano, diante dos importantes acordos na área tecnológica, do clima e comercial que os dois países querem avançar.

    À CNN, o médico Roberto Kalil, responsável pelo acompanhamento de Lula, informou que o melhor foi adiar a viagem, que ocorreria neste domingo (26), devido ao longo período de voo, de quase 30 horas, do Brasil à China.

    Kalil ressaltou que “seria muito cansativo” para o presidente e que preferiu ser cuidadoso.

    Lula tem 77 anos e na quinta-feira (23) foi diagnosticado com pneumonia leve. Na ocasião, o Planalto decidiu adiar a viagem em um dia.

    Mas, neste sábado (25), com base em novas informações, disse que o presidente apresenta sintomas gripais e que será preciso esperar o ciclo de transmissão viral acabar.

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