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    Bolsonaro jamais soube de qualquer tipo de falsificação”, diz advogado

    Defesa argumenta que ex-presidente sempre soube que teste PCR seria suficiente para retorno ao Brasil; documento foi encaminhado à CNN

    Basília Rodrigues

    A defesa de Jair Bolsonaro (PL) voltou a negar envolvimento do ex-presidente com a fraude do cartão de vacinação, após novas revelações sobre a delação premiada do ex-ajudante de ordens Mauro Cid.

    À Polícia Federal (PF), Cid disse que cumpriu ordens de Bolsonaro. A informação foi revelada pelo portal “UOL” e confirmada pela CNN.

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    Nesta terça-feira (24), advogados de Bolsonaro encaminharam à CNN a cópia do teste PCR que o ex-presidente teria realizado nos Estados Unidos, antes do retorno ao Brasil.

    De acordo com Paulo Cunha Bueno, o documento foi apresentado ao Supremo Tribunal Federal (STF) como parte do argumento de que o ex-presidente não tinha motivos para falsificar cartão de vacinação.

    “Bolsonaro não participou, jamais soube de qualquer tipo de falsificação. Ele sempre teve uma conhecida posição contra a vacina. Não precisaria disso, ainda mais fazendo [teste] PCR. Não teria porque autorizar”, disse o advogado.

    A defesa alega que, na condição de presidente, Bolsonaro entrou nos Estados Unidos, em dezembro de 2022, sem a obrigação de apresentar certificado de vacina. Na volta, em março deste ano, o teste de PCR teria sido o suficiente para obter a autorização de viajar de avião e desembarcar no Brasil.

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