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    Baronovsky: Candidato do PSDB terá desafio de conquistar a unidade partidária

    No Liberdade de Opinião desta segunda-feira (22), o comentarista analisou a falha no sistema de votação das prévias do partido para definir qual candidato tucano concorrerá em 2022

    Da CNN , em São Paulo

    No quadro Liberdade de Opinião desta segunda-feira (22), o comentarista Ricardo Baronovsky avaliou a indefinição do candidato tucano que concorrerá à Presidência em 2022. Falha no aplicativo de votação inviabilizou a participação da grande maioria dos 44 mil partidários inscritos nas eleições internas do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).

    Baronovsky analisa: “Eu arrisco dizer que o candidato do PSDB vai ter dois escrutínios, dois desafios e duas eleições: Não só a de 2022, mas ele vai ter a primeira eleição dele interna e, assim que sair vitorioso, ele vai ter que conquistar a unidade partidária, e aí vêm nomes como Geraldo Alckmin, Aécio Neves, o candidato derrotado e ele terá que reestruturar a união partidária.”

    Líderes do PSDB e técnicos se reunião na tarde de hoje para ajustar os próximos passos. As campanhas do governador de São Paulo, João Doria, e do ex-prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, defendem que o pleito seja retomado no próximo domingo, dia 28, enquanto o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, argumenta que, caso seja possível, as prévias deveriam ser retomadas em um prazo de 48 horas.

    “Episódio traumático para o PSDB. No debate da CNN, aquele clima amistoso de união e coesão partidária, a qual eu já tinha sinalizado semana passada de que aquilo era uma quimera, um ajuste entre os candidatos a fim de aparentar uma união e coesão partidária, agora se revela o maior racha do que nunca.”

    O Liberdade de Opinião teve a participação de Fernando Molica e Ricardo Baronovsky. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.

    Ricardo Baronovsky no quadro Liberdade de Opinião (22.nov.2021) / CNN / Reprodução

    As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.

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