AtlasIntel: 51,1% aprovam o desempenho de Lula; 41,6% desaprovam
Pesquisa ouviu 2.200 pessoas entre os dias 10 e 11 de janeiro; levantamento também avaliou expectativas em relação ao novo governo
Uma pesquisa realizada pela AtlasIntel divulgada nesta quarta-feira (11) revela que 51,1% dos entrevistados aprovam o desempenho de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como presidente. Os que desaprovam são 41,6%, enquanto 7,4% não souberam responder.
Entre os homens, o resultado foi:
- 47,6% aprovam;
- 45,6% desaprovam;
- 6,6% não souberam responder
Já entre as mulheres:
- 53,8% aprovam;
- 38,2% desaprovam;
- 8% não souberam responder
O levantamento também mediu a avaliação do governo:
- 41,3% classificam como ótimo ou bom;
- 38,4%, como ruim ou péssimo;
- 14,3%, como regular;
- 6% não souberam responder
Expectativa
Outro ponto abordado na pesquisa foi a expectativa para o terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva em relação à administração de Jair Bolsonaro (PL).
- Para 53,7%, o novo governo será melhor;
- Para 41,9%, o comando deve ser pior;
- Para 4,4%, os governos devem ser “iguais”.
Os principais pontos que as pessoas ouvidas pela AtlasIntel acreditam que a administração petista deve ser melhor são “Relações Internacionais”, “Meio Ambiente”, “Educação” e “Moradia”.
O desempenho é esperado como pior nas seguintes áreas: “Combate à corrupção” e “Funcionamento das Forças Armadas”.
Metodologia
A coleta de respostas aconteceu entre os dias 10 e 11 de janeiro de 2023, com 2.200 respondentes de todas as regiões.
A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.
“Os entrevistados são recrutados organicamente durante a navegação de rotina na web em territórios geolocalizados em qualquer dispositivo (smartphones, tablets, laptops ou PCs)”, explica a AtlasIntel.
“Para garantir a representatividade em nível nacional, as amostras da Atlas Intel são pós-estratificadas usando um algoritmo iterativo em um conjunto mínimo de variáveis de destino: sexo, faixa etária, nível educacional, nível de renda, região e comportamento eleitoral anterior. As amostras resultantes do processo de pós-estratificação se assemelham ao perfil da população adulta do Brasil, inclusive da população que possui um acesso mais limitado à tecnologia”, complementa.