Alckmin parabeniza “Ainda Estou Aqui”: “Defesa dos valores democráticos”
Filme brasileiro venceu o Oscar na categoria de Melhor Filme Internacional
O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), parabenizou a equipe do filme brasileiro “Ainda Estou Aqui” pelo Oscar na categoria de Melhor Filme Internacional.
“O Oscar de Melhor Filme Internacional recebido por ‘Ainda Estou Aqui’ é de todo o mérito de Walter Salles, Fernanda Torres, Selton Mello, Fernanda Montenegro e equipe, a quem cumprimento pela vitória”, disse, via X.
Um orgulho para todos os brasileiros e brasileiras que, em meio ao carnaval, pararam para assistir nosso país ser reconhecido mundialmente pela sua arte e pela defesa dos valores democráticos, tão bem representados pela família Paiva.
Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente da República
O presidente Lula (PT) também se manifestou sobre o Oscar para “Ainda Estou Aqui”, dizendo que o filme é, “principalmente”, um “orgulho da nossa democracia”.
Já o presidente do Congresso Nacional e do Senado Federal, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), afirmou que o prêmio “não celebra apenas um filme, mas a resiliência do povo brasileiro”.
O Oscar de Melhor Filme Internacional recebido por “Ainda Estou Aqui”, é de todo o mérito de Walter Salles, Fernanda Torres, Selton Mello, Fernanda Montenegro e equipe, a quem cumprimento pela vitória. Um orgulho para todos os brasileiros e brasileiras que, em meio ao carnaval,… pic.twitter.com/2miD6KtaY0
— Geraldo Alckmin 🇧🇷 (@geraldoalckmin) March 3, 2025
Estrelado por Fernanda Torres e Selton Mello, o longa de Walter Salles é uma adaptação do livro homônimo escrito por Marcelo Rubens Paiva, baseado na história de sua família.
O filme se passa na década de 1970, no período mais intenso da ditadura militar no Brasil, e acompanha a trajetória da família Paiva, composta por Rubens (interpretado por Selton Mello), Eunice (vivida por Fernanda Torres) e seus filhos.
“Ainda Estou Aqui” se centra na transformação na vida da família quando Rubens Paiva é levado por militares à paisana e desaparece sem deixar rastros.
Com seu corpo não tendo sido encontrado até hoje, o filme levanta debates no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre revisões na Lei da Anistia.
