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    William Waack

    À CNN, Fávaro acusa Frente da Agropecuária de atuar contra governo Lula

    Carlos Fávaro defende agilidade do governo em resolver questões do Plano Safra e compara com gestão anterior, criticando demora na aprovação do orçamento

    Da CNN

    O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, rebateu as críticas da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) durante sua participação no WW desta sexta-feira (21). A frente criticou a suspensão do crédito do Plano Safra pelo governo federal.

    Fávaro afirmou à CNN que as críticas são “narrativas intolerantes contra um governo que está dando respostas efetivas entregando o maior Plano Safra, safra recorde”.

    “A gente hoje vive uma intolerância por parte do Congresso, principalmente da Frente Parlamentar da Agropecuária que, se tivesse cumprido seu papel, cobrando a aprovação orçamentária, talvez não tivesse de ter passado por isso hoje.”

    A CNN procurou a Frente Parlamentar para uma manifestação e aguarda retorno. Mais cedo, em entrevista ao Bastidores nesta sexta, o presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), disse que é “raso” apontar o Congresso como principal culpado pela suspensão do Plano Safra. Segundo ele, “inexiste qualquer capacidade de articulação política” com o Legislativo por parte do governo, o que explica a não aprovação do Orçamento de 2025.

    Fávaro explicou, ainda, que a atual suspensão do Plano Safra se deve à falta de votação do orçamento pelo Congresso.

    “Nós estamos desde o final do ano sem orçamento ser votado. O Congresso que sempre votou as medidas importantes que o governo apresentou, como a reforma fiscal, o arcabouço, a PEC da Transição, foram medidas importantes, mas neste momento o Congresso ainda não chegou a um ponto de votar o orçamento”, declarou.

    Consulta ao TCU e medidas provisórias

    O ministro ressaltou que o governo federal consultou o Tribunal de Contas da União (TCU) imediatamente após a suspensão do Plano Safra.

    “Por determinação, o presidente Lula não quer que pare de contratar o maior plano Safra da história. Por isso consultamos o TCU, não vamos sair fora do arcabouço fiscal, só que vamos temporariamente com a medida provisória até que o Congresso vote o orçamento”, explicou Fávaro.

    Fávaro rebateu críticas sobre possíveis erros de comunicação do governo, defendendo a rapidez nas respostas da atual administração.

    Comparando com a gestão anterior, o ministro afirmou: “Em 2022, no governo passado, com toda a competência da ministra Tereza Cristina, do ministro que assumiu depois, Marcos Montes, por uma situação muito parecida com essa, (…) o governo passado demorou três meses e o Brasil, a Safra brasileira de 2022, ficou três meses paralisado pelo Plano Safra por conta de uma suplementação orçamentária.”

    Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNNClique aqui para saber mais.

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