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    À CNN, Cláudio Castro diz que não pensa em outro candidato além de Bolsonaro para 2026

    Governador do Rio não descarta que a condição de inelegibilidade do ex-presidente seja revertida

    Da CNN , São Paulo

    O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), afirmou que não haveria outro nome além do do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para concorrer às eleições gerais de 2026. A declaração foi dada ao em entrevista ao CNN 360º (segunda a sexta, 15h) nesta segunda-feira (29).

    “Nosso único candidato é Jair Bolsonaro. Não tem outro candidato agora. Até o dia da negativa ou não do registro, tem que ser o próprio Bolsonaro o candidato”, afirmou Castro, fazendo referência à negativa que a candidatura pode ter por conta da atual condição de inelegibilidade de Bolsonaro, que não pode disputar eleições até 2030.

    “A eleição [presidencial de 2022] foi uma eleição realmente muito parelha — como a gente brinca, no “Fotochart”. E não dá para pensar em nenhum outro que não seja o próprio Bolsonaro”, disse.

    Castro também citou que já observou situações de candidatos que conseguiram reverter a condição de inelegibilidade e que a composição da Corte muda com o tempo, o que traz uma “diferenciação”.  O governador também citou que a mesma opinião é compartilhada pelo presidente o PL, Valdemar Costa Neto, e o governador de Santa Catarina, Jorginho Melo (PL).

    “Tanto o presidente Valdemar quanto eu, o Jorginho Mello,  governador de Santa Catarina, nós não pensamos em outro candidato que não seja Jair Bolsonaro”.

    Eleições municipais no Rio

    O chefe do Executivo fluminense também comentou sobre as eleições municipais deste ano, previstas para acontecer em 6 de outubro. Ao ser questionado sobre a performance do atual prefeito Eduardo Paes (PSD) contra seu candidato, Alexandre Ramagem (PL), Castro afirmou que a “campanha ainda vai ter muitos capítulos a serem contados”, e que Ramagem deve se tornais mais conhecido com o passar da campanha.

    O governador também fez um paralelo da sua eleição para o cargo em 2022, quando foi reeleito com 49% dos votos. “Eu, nesse momento, estava pior que o que o Ramagem está, e fui eleito com 49% dos votos válidos na capital”, lembra, mencionando que também contou com o apoio da máquina pública e do ex-presidente Jair Bolsonaro na época.

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