Suspeitos pela venda de pílulas abortivas são presos em SC
Foram apreendidas 11 cartelas de "misoprostol" com 14 comprimidos cada
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As investigações apontam que os suspeitos voltaram a atividade vendendo medicamentos por telefones e sites • Polícia Civil do Paraná
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O preço dos medicamentos variavam de acordo com as semanas de gestação • Polícia Civil do Paraná
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Foram apreendidas mercadorias como 11 cartelas de "misoprostol" com 14 comprimidos • Polícia Civil do Paraná
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A PCPR encontrou medicamentos no carro e na sola dos calçados do investigado • Polícia Civil do Paraná
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A PCPR encontrou medicamentos no carro e na sola dos calçados do investigado • Polícia Civil do Paraná
A Polícia Civil prendeu três suspeitos pela comercialização ilegal de medicamentos abortivos em Santa Catarina, nesta sexta-feira (6).
Um casal, de 30 e 39 anos, e um homem de 41 anos são suspeitos de integrar uma associação criminosa que vendia as pílulas, que são proibidas em todo o território nacional.
As prisões ocorreram após buscas em Balneário Camboriú e Itapema, no litoral catarinense, e em Curitiba e Antonina, no Paraná. O casal estava em Balneário Camboriú e o outro homem em Curitiba.
O casal foi detido em sua residência, onde foram apreendidas 11 cartelas de “misoprostol” com 14 comprimidos cada, além de 10 comprimidos fracionados.
Segundo a Polícia Civil do Paraná, a mulher em questão era a líder do grupo, enquanto seu parceiro realizava apenas a entrega em Santa Catarina.
Ainda segundo informações da PCPR, o homem que atuava em Curitiba fazia entregas na Região Metropolitana e na Capita. Além disso, foram encontrados medicamentos em seu carro e na sola de seus calçados.
A associação criminosa já havia sido desarticulada, uma vez que o casal já foi preso em flagrante por crimes semelhantes. As investigações apontam que os suspeitos voltaram à atividade vendendo medicamentos por telefones e sites variando seu valor conforme a quantidade de semanas de gestão da mulher.
Os três presos irão responder por crimes de falsificação, corrupção, adulteração ou alteração de produto destinado a fins terapêuticos ou medicinais e associação criminosa.