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    Pará está apoiando o governo para fazer uma COP30 de entrega, diz Helder

    Governador do estado destacou que "o Brasil tem a autoridade, e a legitimidade para liderar a agenda ambiental"

    João ScavacinLeticia Martinsda CNN , São Paulo

    O governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), disse à CNN, nesta sexta-feira (28), que o estado está apoiando o governo federal para a Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2025 (COP30), que acontecerá em Belém, para “entregar uma cidade absolutamente melhor para o evento”.

    “O Pará estará apoiando ações do governo federal para que possamos fazer dessa COP uma COP de entrega“, disse o governador.

    Helder destacou que “o Brasil tem a autoridade, e a legitimidade para liderar a agenda ambiental”.

    “Liderar por termos matriz energética renovável, por termos floresta amazônica, por termos exemplos como o que o Pará fez hoje, das concessões para restaurar floresta. E o presidente Lula tem, claro, todas as credenciais de ser um líder global nesta agenda para fazer uma grande convocação”, acrescentou.

    EUA na COP30

    O governador do Pará disse que tem confiança de que o governo dos Estados Unidos participará da COP30, em Belém.

    “Eu tenho absoluta confiança de que nós teremos a presença do governo americano, já que este sai do Acordo de Paris, mas continua na Conferência das Partes como membro”, disse Barbalho.

    No início deste ano, ao assumir a Presidência dos Estados Unidos, Donald Trumpretirou o país do Acordo de Paris, tratado internacional sobre mudanças climáticas no qual quase 200 países concordaram em trabalhar juntos para limitar o aquecimento global.

    Helder Barbalho afirmou que o governo do país norte-americano “efetivamente, muito pouco, tem ajudado no financiamento climático. Quem deve ser protagonistas são as companhias privadas americanas”.

    Para o governador, é preciso ainda “construir diplomaticamente a viabilidade de um evento que possa ter a presença de todos os atores. Governo e iniciativa privada, terceiro setor, ONGs, participação da ciência de maneira absolutamente relevante”.

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