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    Voto para Bolsonaro depor por escrito, fogo no Pantanal e mais de 24 de setembro

    5 Fatos Tarde, apresentado por Luciana Barreto, repercute principais notícias do Brasil e do mundo

    O voto do ministro Marco Aurélio Mello pelo depoimento por escrito para o presidente Jair Bolsonaro e os dados de desmatamento no Brasil estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta quinta-feira, 24 de setembro de 2020.

    Bolsonaro 

    O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello manifestou seu voto para que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) possa depor por escrito no inquérito que apura suposta tentativa de interferência na Polícia Federal. O ministro adiantou seu entendimento no julgamento, que acontecerá entre os dias 2 e 9 de outubro, no plenário da Corte.

    Pantanal

    O Pantanal já registra o número mensal mais alto de focos de incêndio desde o início da série histórica do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Foram 6.048 pontos de queimadas registrados no bioma desde o dia 1º de setembro até quarta-feira (23). O recorde mensal anterior era de agosto de 2005, quando houve 5.993 focos de incêndio no bioma. O número de focos neste mês está 211% acima da média histórica do Inpe para setembro, que é de 1.944 pontos de incêndio.

    Meio ambiente

    O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou um levantamento sobre os biomas brasileiros. O estudo mostra que entre 2000 e 2018 o Brasil perdeu 500 mil km² da sua cobertura vegetal natural. A maior perda foi na Amazônia, seguida pelo cerrado.

    Operação contra milicianos

        
    A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro cumprem seis mandados de prisão e oito de busca e apreensão em uma ação contra milicianos. A operação mira uma quadrilha que atua na região da Baixada Fluminense e na zona Oeste da capital.

    Aborto

    O Ministério da Saúde publicou uma nova portaria com regras para o aborto. O texto mantém a comunicação prévia à polícia, por parte da equipe médica ou do dono do estabelecimento médico, mas foi retirada a possibilidade da equipe médica perguntar para gestante, antes da interrupção da gravidez, se ela deseja ver a imagem do feto por meio de um exame de ultrassom.

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    (Edição: André Rigue)

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