Volta às aulas em SP, operação contra facção no RJ e mais de 17 de setembro
5 Fatos Tarde, apresentado por Luciana Barreto, repercute principais notícias do Brasil e do mundo
A volta às aulas presenciais na cidade de São Paulo e a operação contra uma facção criminosa no Rio estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta quinta-feira, 17 de setembro de 2020.
Volta às aulas em SP
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas anunciou nesta quinta-feira (17) a volta às aulas presenciais na cidade. A CNN antecipou a informação sobre a permissão para a retomada das aulas no ensino superior e no 3º ano do ensino médio, desde que cumpridos protocolos sanitários. Também foram autorizadas atividades extracurriculares para outros anos de ensino.
Operação contra facção
A Polícia Civil e o Ministério Público do Rio deflagraram, nesta quinta-feira (17), uma operação que tem como objetivo combater o esquema de lavagem de dinheiro do Comando Vermelho, uma das facções criminosas que atuam no estado. A ação cumpre 25 mandados de busca e apreensão e ocorre simultaneamente em cinco estados e dez cidades.
Vacina
Técnicos do governo contaram à CNN que sugeriram que o Brasil não entre no Covax, grupo de vacinas da Organização das Nações Unidas (ONU) contra o novo coronavírus, que vai servir para o acesso mais equilibrado de vacinas entre países pobres e desenvolvidos. O parecer está na Casa Civil e será oficialmente divulgado na sexta-feira (18). Segundo a colunista da CNN Basília Rodrigues, a possibilidade de recusa surpreendeu funcionários do Ministério da Saúde.
Depoimento de Bolsonaro
O ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), vai adiar o depoimento do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) à Polícia Federal (PF) até que o plenário da Corte julgue o pedido da Advocacia-Geral da União (AGU) para a realização do interrogatório seja por escrito, segundo informou o analista de política da CNN Fernando Molica.
Economia
A recuperação econômica global diante da crise provocada pela pandemia de coronavírus pode levar até cinco anos, disse a economista-chefe do Banco Mundial, Carmen Reinhart. Segundo o banco, a recessão causada pela pandemia vai durar mais em alguns países do que em outros e vai agravar as desigualdades.
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(Edição: André Rigue)