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    Vendedor que denunciou suposta propina na CPI, Covaxin e mais de 1º de julho

    Confira o '5 Fatos Manhã', com as principais notícias do dia

    Da CNN, em São Paulo

    O depoimento do vendedor que afirma ter recebido pedido de propina à CPI e o inquérito criminal para investigar compra da vacina Covaxin são os destaques do 5 Fatos Manhã desta quinta-feira, 1º de julho de 2021.

    CPI da Pandemia

    A CPI da Pandemia ouve hoje o vendedor Luiz Paulo Dominghetti Pereira, que afirma ter recebido um pedido de propina de um servidor do Ministério da Saúde para vender ao poder público vacinas contra a Covid-19. Originalmente, quem falaria aos senadores seria o empresário Francisco Emerson Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos, que intermediou as negociações do Ministério da Saúde para a aquisição da vacina Covaxin.

    Ministério da Saúde

    O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta afirmou à CNN que o ex-deputado federal Abelardo Lupion foi quem avalizou a indicação de Roberto Dias para o cargo de diretor de logística do Ministério da Saúde durante sua gestão.

    Compra da Covaxin

    Um inquérito criminal foi aberto para apurar possíveis irregularidades na negociação do governo federal para a compra da vacina Covaxin pelo Ministério da Saúde, também em apuração pela CPI da Pandemia no Senado Federal. O pedido de investigação foi feito pelo Ministério Público Federal (MPF) e executado pela Polícia Federal.

    Declaração de Mourão

    O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) disse à imprensa nesta quarta-feira (30) que o Ministério da Saúde “sempre foi um lugar onde a corrupção andou”. Além das acusações na negociação da vacina Covaxin pelos irmãos Miranda, o empresário Luiz Paulo Dominguetti Pereira afirmou ao jornal “Folha de S.Paulo” que o ex-diretor de Logística da pasta Roberto Ferreira Dias teria feito uma cobrança de propina.

    Vacina da Janssen

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) liberou um carregamento de mais de 2 milhões de doses da vacina da Janssen, empresa do grupo Johnson & Johnson, que foram doadas ao Brasil pelo governo dos Estados Unidos. As doses estavam no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), desde sábado (26), sem serem distribuídas.

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