Variante mais perigosa da Covid-19 na África e mais da tarde de 4 de janeiro
5 Fatos Tarde, apresentado por Roberta Russo, repercute principais notícias do Brasil e do mundo
A expectativa para o primeiro pedido de uso emergencial de vacina contra a Covid-19 à Anvisa, a nova variante do novo coronavírus identificada na África do Sul e o início da imunização no Reino Unido com a vacina de Oxford estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta segunda-feira, 4 de janeiro de 2021.
Reino Unido
O Reino Unido começou hoje a vacinar pessoas de grupos de risco contra a Covid-19 com a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com a farmacêutica AstraZeneca. O país, o primeiro do mundo a aprovar a vacina, também é o primeiro a começar a aplicá-la.
Variante do coronavírus na África do Sul
A variante do novo coronavírus identificada na África do Sul seria ainda mais perigosa do que a mutação altamente infecciosa identificada no Reino Unido, de acordo com o ministro de Saúde britânico. A afirmação foi dada hoje, enquanto as emissoras britânicas questionam se as vacinas vão funcionar contra essa nova variante do vírus.
SP volta à fase amarela
O estado de São Paulo volta hoje para a fase amarela da quarentena, em que é permitida a abertura do comércio e de outras atividades não essenciais. A exceção é a região de Presidente Prudente, que, por conta dos indicadores de internações, permanecerá na fase vermelha, a mais restritiva do plano São Paulo de flexibilização da economia.
Vacina indiana
A Associação Brasileira das Clínicas de Vacinas (ABCVAC) informou que negocia com o laboratório Bharat Biotech, da Índia, a aquisição de 5 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19. A vacina indiana se chama Covaxin. A expectativa do setor é de que as doses estejam disponíveis no mercado nacional já em março de 2021, num cenário otimista.
Vacina de Oxford
A cúpula do Ministério da Saúde acreditava que nesta segunda-feira poderia haver o primeiro pedido de uso emergencial de vacina contra o novo coronavírus, do imunizante produzido pela Fiocruz em parceria com a Universidade de Oxford e o laboratório AstraZeneca. A Anvisa, porém, exigiu mais informações à instituição, o que adiou a solicitação. A informação é da analista de política da CNN Basília Rodrigues.
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