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    Ucrânia busca se defender enquanto Rússia ataca a capital e mais de 25 de fevereiro

    5 Fatos Tarde, apresentado por Roberta Russo, repercute as principais notícias do Brasil e do mundo

    Fernanda Pinottida CNN

    Em São Paulo

    Tropas russas se aproximam da capital da Ucrânia e o presidente ucraniano pedindo por conversas diretas com Vladimir Putin estão entre os destaques da tarde de 25 de fevereiro de 2022.

    Rússia se aproxima de Kiev

    Veículos militares da Ucrânia entraram na capital Kiev para defender a cidade contra as tropas da Rússia, que estão se aproximando, segundo o ministro do Interior ucraniano. Autoridades do país disseram que esperam pelo “dia mais difícil da guerra” nesta sexta-feira (25).

    Ucrânia pede ajuda de sua população

    O Ministério da Defesa da Ucrânia pediu à população do distrito de Obolon, próximo à capital Kiev, que preparem coquetéis molotov para ajudar no enfrentamento às tropas russas, que já estariam no local. Uma rede de televisão ucraniana transmitiu instruções de como preparar os coquetéis molotov, uma espécie de bomba caseira feita com algum tipo de combustível, como gasolina ou álcool.

    Zelensky quer conversar com Putin

    Em uma nova mensagem de vídeo nesta sexta-feira, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, pediu novamente por conversas diretas com o líder russo Vladimir Putin. O presidente ucraniano voltou ao tema das sanções internacionais contra a Rússia, que ele espera que sejam muito mais duras.

    Turquia não consegue ajudar Ucrânia

    A Turquia não pode impedir que navios de guerra russos acessem o Mar Negro através de seus estreitos, como a Ucrânia solicitou, devido a uma cláusula em um pacto internacional que permite que navios retornem à sua base. O ministro das Relações Exteriores turco se pronunciou nesta sexta-feira (25), após apelo da Ucrânia.

    Efeitos econômicos da guerra

    O economista e professor da Universidade Estácio, Marcelo Pereira, defendeu, em entrevista à CNN, que os efeitos da guerra na Ucrânia para a economia do mundo “serão nefastos”. Na avaliação do economista, “os efeitos serão devastadores não só para o petróleo, mas para todas as commodities, como trigo, grãos, milho e minério, que serão afetados em cheio.”

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