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    Tribunal de Contas do Estado cobra explicações do Metrô por acidentes em São Paulo

    Conselheiro pediu informações e documentos que comprovem planos de prevenção, manutenção e contenção de crises

    SP - METRO/SP/LINHA-15 PRATA/ACIDENTE - GERAL - A Linha 15-Prata do Monotrilho de São Paulo foi paralisada pouco antes das 7h desta quarta-feira, 08, devido a uma colisão frontal entre trens entre as estações Sapopemba e Jardim Planalto, na zona leste da capital paulista. O acidente aconteceu antes do início da operação, segundo o Metrô, durante o posicionamento dos trens. Dois operadores estavam nos trens e não tiveram ferimentos graves. O Metrô já iniciou apuração para saber o motivo desta colisão, disse a companhia em nota.
    SP - METRO/SP/LINHA-15 PRATA/ACIDENTE - GERAL - A Linha 15-Prata do Monotrilho de São Paulo foi paralisada pouco antes das 7h desta quarta-feira, 08, devido a uma colisão frontal entre trens entre as estações Sapopemba e Jardim Planalto, na zona leste da capital paulista. O acidente aconteceu antes do início da operação, segundo o Metrô, durante o posicionamento dos trens. Dois operadores estavam nos trens e não tiveram ferimentos graves. O Metrô já iniciou apuração para saber o motivo desta colisão, disse a companhia em nota. TABA BENEDICTO/ESTADÃO CONTEÚDO

    Matheus Meirellesda CNN

    Em São Paulo

    O Tribunal de Contas do Estado cobra explicações da Companhia do Metropolitano de São Paulo sobre recentes acidentes nas plataformas e nos trilhos.

    O conselheiro Dimas Ramalho, relator das Contas do Metrô em 2023, protocolou uma notificação nesta quinta-feira (9) com uma série de questionamentos.

    A medida foi tomada após a colisão entre trens da Linha 15-Prata na quarta-feira (8), a paralisação dos trens da Linha 4-Amarela em fevereiro e outras falhas nos últimos meses.

    No documento, o TCE pede comprovação de existência de planos de prevenção de falhas e acidentes, de um cronograma de manutenções preventivas, de contratos com empresas de manutenção e de um plano de contingência.

    O conselheiro questionou ainda se o número de ônibus do sistema PAESE é suficiente para atender às demandas.

    Também é perguntado quais medidas foram adotadas para responsabilização da concessionária ViaQuatro, responsável pela Linha-4 Amarela do Metrô, e quantos processos de apuração foram abertos nos últimos 12 meses.

    O Tribunal pediu também acesso aos autos de vistoria do corpo de bombeiros dos imóveis, pátios e terminais do Metrô.

    O Metropolitano de São Paulo tem 10 dias para responder à notificação.