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    Suspeito de participar de desaparecimento de PM tem prisão preventiva decretada

    Luca Romano Angerami está desaparecido desde a madrugada do último domingo (14)

    Pedro Pupulimda CNN*

    Suspeito de estar envolvido no desaparecimento de um soldado da Polícia Militar (PM) em Guarujá (SP), Edivaldo Aragão, de 36 anos, teve sua prisão preventiva decretada pela Justiça. O agente policial Luca Romano Angerami desapareceu na madrugada do último domingo (14).

    A decisão foi confirmada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), que informou à reportagem que, em audiência de custódia ocorrida nesta segunda-feira (15), Edivaldo teve sua prisão em flagrante convertida em preventiva.

    Essa espécie de prisão pode ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria e de perigo gerado pelo estado de liberdade do imputado.

    Entenda o caso

    O policial Luca Romano Angerami desapareceu no Guarujá, litoral de São Paulo, no último domingo (14). O veículo do agente (um Toyota/Corolla) foi encontrado no mesmo dia às margens da Rodovia Cônego Domênico Rangoni. As chaves do carro estavam no porta-malas.

    No mesmo dia, agentes policiais faziam buscas por possíveis envolvidos no desaparecimento do soldado quando detiveram Edivaldo Aragão em atitude suspeita. Na ocasião, ele teria confessado sua participação em um suposto homicídio do PM, situação que ainda está sendo apurada.

    No entanto, ao ser conduzido à delegacia, o suspeito manifestou o desejo de falar somente em juízo.

    Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), “todas as circunstâncias são investigadas”.

    *Sob supervisão de Bruno Laforé

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