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    Suspeito de matar investigador do Denarc durante assalto na Zona Oeste de SP é preso

    Por meio das redes sociais, o Secretário de Segurança Pública Guilherme Derrite confirmou a informação

    Investigador do Denarc foi morto durante assalto na Pompeia, na zona oeste de São Paulo
    Investigador do Denarc foi morto durante assalto na Pompeia, na zona oeste de São Paulo Reprodução/CNN Brasil

    Rafael Villarroelda CNN*

    O suspeito de matar um investigador do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcótico (Denarc) foi preso pela Polícia Civil na segunda-feira (19), na zona sul da capital paulista.

    O homem, de 28 anos, foi capturado por policiais do Cerco ao se entregar na delegacia. O secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, confirmou a informação nesta terça-feira (20). Ele foi encaminhado ao 8° DP (Belenzinho) e passará por audiência de custódia.

    Além do latrocínio, ele também era procurado por roubo.

    Paulo Enrique da Silva, de 45 anos, atuava no Departamento de Investigação sobre Narcóticos (Denarc) e foi morto após latrocínio no último dia 6. Ele foi abordado enquanto estava em sua moto, em frente ao Hospital São Camilo, na Pompeia, zona oeste de São Paulo. Ele chegou a ser socorrido, mas não resistiu.

    O homem anunciou o assalto e entrou em luta corporal com o investigador, que foi baleado logo após cair no chão.

    Depois dos disparos, o autor fugiu, levando o celular e a arma da vítima.

    O suspeito é especialista em roubar celulares e, durante o assalto, exigiu da vítima a senha do aplicativo bancário para fazer transferências bancárias. Ele continua foragido.

    A mulher do suspeito havia sido presa no último dia 10 de fevereiro, na residência do casal, na zona norte da capital.

    Ela já havia sido condenada por outros dois crimes: furto qualificado e associação criminosa. Os agentes deram cumprimento a um mandado de prisão expedido em 2022 contra a mulher, que tem 28 anos de idade.

    Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) disse que a participação da mulher no caso será investigada.

    Segundo a PM, a mulher, à distância, dava apoio ao crime.

    O caso foi registrado na 3ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco) como captura de procurado.