Suposto lobista nega ter negociado vacinas, prévia do PIB e mais de 15 de setembro
5 Fatos Tarde, apresentado por Roberta Russo, repercute principais notícias do Brasil e do mundo
Suposto lobista da Precisa Medicamentos depõe à CPI da Pandemia, Pfizer tem intervalo entre doses reduzido e a prévia do PIB estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta quarta-feira, 15 de setembro de 2021.
Suposto lobista na CPI
A CPI da Pandemia ouve Marconny Nunes Faria, suposto lobista da Precisa Medicamentos. Ele teria participado de negociações da vacina Covaxin e outros contratos junto ao Ministério da Saúde. O depoimento marcado inicialmente para 2 de setembro teve que ser reagendado em decorrência de um atestado médico. Marconny tem habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para permanecer em silêncio em questionamentos que gerem provas contra ele.
Cai poder de compra
O salário mínimo já perdeu R$ 62 em poder de compra neste ano. Com o aumento da inflação, os itens do dia dia ficam mais caros e pesam mais no orçamento mensal das famílias, principalmente as mais pobres. De janeiro a agosto, os alimentos no mercado já subiram 4,7%, de acordo com Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA).
Prévia do PIB
A prévia do Produto Interno Bruto (PIB) fica acima do esperado no mês de julho: subiu 0,60%. As projeções ficavam em torno de 0,35%. O número é calculado pelo Banco Central (BC) e foi divulgado hoje. O índice serve para avaliar o ritmo das atividades econômicas ao longo dos meses no país.
MP do Marco Civil
O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) disse pela manhã que o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), já esperava que a Medida Provisória (MP) que alterava regras do Marco Civil da Internet fosse devolvida. Isso porque ontem o Senado entendeu que a MP desrespeitava requisitos fundamentais da Constituição e devolveu o texto ao Planalto.
Redução do intervalo da Pfizer
Intervalo de aplicação entre a primeira e a segunda dose da vacina Pfizer passa a ser de 21 dias a partir de hoje. A redução do prazo vem para tentar frear o avanço da variante Delta no país. O prazo anterior de 90 dias entre as doses era utilizado pela baixa oferta do imunizante, que agora foi regularizada.
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