Sanções americanas contra a Rússia, bombardeios em Kiev e mais de 2 de março
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O fechamento do espaço aéreo dos Estados Unidos para voos vindos da Rússia e os bombardeios em Kiev, a capital da Ucrânia, estão entre os destaques do 5 Fatos da manhã de 2 de março.
Espaço aéreo americano
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, fechou o espaço aéreo do país para voos vindos da Rússia. Ontem (1º), em seu primeiro discurso do Estado da União desde que assumiu a Casa Branca, Biden afirmou que o presidente russo, Vladimir Putin, está mais isolado do que nunca.
Tropas americanas
Ainda no Congresso, Joe Biden reforçou que não irá enviar tropas norte-americanas para lutar contra as tropas russas na Ucrânia. O presidente afirmou que as forças são enviadas exclusivamente para defender os países aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), como Polônia e Lituânia.
Refugiados ucranianos
Segundo um levantamento da Organização das Nações Unidas (ONU), 677 mil pessoas deixaram a Ucrânia desde o início dos ataques da Rússia contra o país, na última quinta-feira (24), tendo como principais destinos a Polônia e a Romênia. A ONU afirmou que esta poderia se tornar a maior crise de refugiados da Europa no século XXI.
Bombardeios em Kiev
A capital da Ucrânia, Kiev, registrou novos bombardeios nas últimas horas. Entre os locais atingidos está o Memorial do Holocausto da Segunda Guerra Mundial. Em Kharkiv, a segunda maior cidade do país, pelo menos 21 pessoas morreram nas últimas 24 horas, de acordo com o governo local.
Apoio à Rússia
Durante o segundo dia da sessão extraordinária da Assembleia-Geral da ONU, realizada ontem em Nova York, Cuba e Venezuela criticaram a Otan e os Estados Unidos, indo na contramão da maior parte das lideranças mundiais. Em seus discursos, os dois países aproveitaram para condenar as sanções impostas contra a Rússia pela comunidade internacional.
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