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    Renan Quinalha: Dia do Orgulho Lésbico ajuda a combater estereótipos

    Para o Especialista CNN em direitos humanos e diversidade e direitos humanos, mulheres lésbicas sofrem dupla penalização em sociedades patriarcais

    Duda LopesMurillo Ferrarida CNN

    Em São Paulo

    Nesta semana, foi celebrado o Dia do Orgulho Lésbico. A data foi escolhida em homenagem à primeira grande manifestação de lésbicas no Brasil, que ocorreu em São Paulo em 1983, quando ativistas ocuparam um bar que era ponto de encontro da comunidade.

    Até hoje, os estereótipos e o preconceito ainda são fortes, mesmo com quase três milhões de brasileiras se autodeclarando lésbicas, gays, ou bissexuais, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

    O Especialista CNN em direitos humanos e diversidade, Renan Quinalha, falou sobre o tema. “As mulheres lésbicas sofrem uma dupla penalização em uma sociedade patriarcal como a nossa”, afirmou.

    “De um lado, por serem mulheres e serem alvos da misoginia, do machismo e, de outro, por serem lésbicas. Ou seja, terem uma orientação sexual que é estigmatizada, que é discriminada socialmente.”