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    Remdesivir aprovado no Brasil, vacina de Oxford e mais da tarde de 12 de março

    5 Fatos Tarde, apresentado por Evandro Cini, repercute as principais notícias do Brasil e do mundo

    Da CNN, em São Paulo

    A aprovação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o uso do Remdesivir no tratamento da Covid-19, o registro definitivo da vacina de Oxford no Brasil e o recuo do comércio varejista em janeiro estão entre os destaques do 5 Fatos Tarde desta sexta-feira, 12 de março de 2021.

    Remdesivir aprovado pela Anvisa

    A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta sexta-feira o uso do Remdesivir para o tratamento de pacientes com Covid-19. O medicamento desenvolvido pela Gilead Sciences teve o uso autorizado pela agência americana em outubro do ano passado. Além de reconhecer o medicamento, a Anvisa também aprovou o registro definitivo da vacina de Oxford com o laboratório AstraZeneca.

    Remédio contra Covid-19

    Duas farmacêuticas anunciaram que desenvolveram um medicamento que reduz em 85% a taxa de hospitalizações e mortes por Covid-19. O remédio, batizado de VIR-7831, surgiu da parceria entre a americana Vir Biotechnology e a inglesa GSK. As companhias informaram que vão pedir a autorização à FDA, agência americana, para uso do VIR nos Estados Unidos.

    Sputnik V no Nordeste

    Governadores do Nordeste anunciaram um acordo preliminar para comprar 39 milhões de doses da vacina Sputnik V. O acordo foi construído depois de uma reunião entre os estados e o Ministério da Saúde. O imunizante ainda não tem o uso aprovado no país. A Anvisa aguarda retorno do laboratório para conclusão da fase de testes no Brasil.

    Leitos de UTI em SP

    São Paulo tem, nesta sexta-feira, 1.065 pessoas aguardando vagas em hospitais da rede pública para o tratamento da Covid-19. O levantamento é da Central de Regulação, a Cross. Em todo o estado, 53 cidades atingiram 100% de ocupação dos leitos de UTI. Isso representa 8% de todos os municípios de São Paulo. A Grande São Paulo e Campinas têm os piores índices.

    Varejo recua

    O comércio varejista recuou 0,2% em janeiro na comparação com dezembro, de acordo com dados divulgados hoje pelo IBGE. Para os especialistas, ao que tudo indica, será um primeiro trimestre fraco, seja pela vacinação frágil ou mesmo pelo fim dos incentivos de curto prazo como o auxílio emergencial.

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