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    MP da redução de jornada e salários e mais notícias de 29 de maio

    As informações mais importantes do começo desta sexta-feira (29)

    A aprovação do texto da medida provisória que permite redução de jornada e salários, a representação por quebra de decoro contra Eduardo Bolsonaro (PSL) e os desdobramentos do inquérito das fake news são alguns dos destaques da manhã desta sexta-feira, 29 de maio de 2020.

    Redução de jornada e salários

    A Câmara dos Deputados aprovou o texto da medida provisória que permite acordos para suspensão de contrato ou redução de jornada e salários durante a crise agravada pela pandemia. O texto também prevê o pagamento do benefício de preservação do emprego e da renda para os trabalhadores.

    Inquérito das fake news

    O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu urgência para que seja enviado ao plenário da Corte o pedido do procurador-geral da República, Augusto Aras, de suspensão das investigações do inquérito das fake news. A solicitação de Aras foi feita na quarta-feira (27), mesmo dia da operação da Polícia Federal que apura a disseminação de fake news e ataques ao STF.

    Eduardo Bolsonaro

    Quatro partidos protocolaram representação, no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados, por quebra de decoro de Eduardo Bolsonaro (PSL). Para os parlamentares, as declarações dele, após a deflagração da operação de combate às fake news, são de caráter autoritário e fazem apologia à ditadura militar. O deputado federal chegou a falar sobre ruptura.

    Donald Trump

    O presidente americano, Donald Trump, assinou um decreto que altera as regra sobre as redes sociais no país. O documento prevê uma revisão da lei que protege empresas como o Twitter, Facebook e o Google de serem judicialmente responsáveis pelo conteúdo publicado por usuários.

    São Paulo

    O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), disse que a reabertura do comércio na cidade não será a partir da próxima segunda-feira (1ª). Segundo Covas, os setores autorizados a reabrir na capital deverão apresentar um protocolo que depende da aprovação da Vigilância Sanitária do município.

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