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    Queda de avião: polícia científica atende familiares de vítimas em Cascavel

    Ao todo, 26 famílias foram atendidas e 15 pessoas fizeram coleta de DNA para ajudar identificação de corpos

    Rafael Saldanhada CNN

    A Polícia Científica do Paraná informa que já atendeu 26 famílias das vítimas do acidente do voo 2883 da Voepass, que deixou 62 vítimas no interior de São Paulo, na tarde dessa sexta-feira (9).

    A corporação montou uma rede de atendimento desde a última sexta em sua sede em Cascavel, na zona oeste do Paraná, local de partida do avião que caiu em Vinhedo.

    A polícia também estabeleceu um ponto para coleta de dados e amostras de DNA em um hotel da cidade para a identificação das vítimas do desastre.

    Até o momento, 15 pessoas fizeram a coleta do material genético com swab oral. As amostras serão encaminhadas à Polícia Científica de São Paulo junto a documentações odontológicas e médicas.

    Outros 14 servidores públicos, que trabalham com antropologia forense, foram deslocados ao local para reforçar o atendimento.

    A Polícia Científica pede que os familiares levem qualquer tipo de documento de identificação pessoal da vítima, como radiografias, fotos dos dentes, relatórios de cirurgias e fotos e vídeos recentes que mostrem características físicas como tatuagens.

    O aeronave decolou de Cascavel e tinha como destino o Aeroporto Internacional de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. O ATR 72-500, prefixo PS-VPB despencou girando sobre um condomínio de casas em Vinhedo, como mostram imagens de redes sociais, caindo sobre um terreno ao lado de residências.

    Dos 62 mortos, 58 eram passageiros e quatro eram tripulantes. Este é o sexto acidente aéreo mais letal da história do Brasil.

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