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    Policial é preso no DF com esmeraldas após atirar em carro de PM da reserva

    Prisão em flagrante ocorreu na madrugada desta segunda (4) em Águas Claras. Após atirar em carro de PM da reserva, policial se trancou em casa, mas foi encontrado e preso

    Rafael Villarroelda CNN*

    O cabo Wilson Viana da Silva, de 41 anos, da Polícia Militar de Goiás, foi preso pela PM do Distrito Federal (PMDF) na madrugada desta segunda-feira (4) após atirar contra o carro de um policial da reserva. O caso aconteceu em Águas Claras, região administrava do DF.

    Uma equipe da PMDF monitorava as quadras residenciais da região, quando foi abordada pelo militar da reserva da corporação Marino Agostinho Ramos, de 57 anos, que relatou ter o carro, um Toyota SW4 preto, atingido por um tiro.

    Em nota, a PM do Distrito Federal declarou que “atendeu a uma ocorrência de disparo de arma de fogo, e que um policial solicitou apoio à equipe policial do 17° BPM, pois seu veículo havia sido alvejado por um indivíduo”

    A vítima comunicou que o motorista de um Volkswagen Polo de cor branca teria disparado e, logo depois, entrado em um condomínio residencial.

    A equipe então se deslocou até o endereço e confirmou que o motorista do Polo, havia acabado de entrar com o carro no condomínio. Além disso, também foi descoberto que ele era policial militar.

    Os PMs tentaram contato com o suspeito, mas sem sucesso, acionaram o Batalhão de Operações Especiais (Bope), para iniciar a Operação Gerente – para gerenciamento de crise, como em casos com refém, por exemplo.

    Ainda segundo a PM “por volta das 3h, o BOPE realizou a entrada tática e a contenção do indivíduo”

    Segundo o Corpo de Bombeiros, o morador estava em surto psicótico.

    Ao ser abordado, não houve resistência e o homem acabou preso. Durante as buscas no imóvel dele, os policiais militares encontraram duas armas de fogo, grande quantidade de munição e diversas pedras preciosas, como dois lotes de esmeraldas.

    O suspeito foi conduzido para a 21ª Delegacia de Polícia e o caso é investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

    *Sob supervisão de André Rigue

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