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    Polícia faz operação contra PMs envolvidos com delator do PCC

    Ação tem autoria da Corregedoria da Polícia Militar de SP, que cumpre mandados de busca e apreensão

    Guilherme RajãoPedro Duranda CNN , em São Paulo

    A força-tarefa montada pelo Governo de São Paulo para investigar a morte do empresário Vinicius Gritzbach realiza uma operação de busca e apreensão contra os policiais militares envolvidos com o delator do PCC. A ação tem participação da Corregedoria da Polícia Militar de SP.

    Os mandados expedidos foram para apreensão de notebooks, celulares e todos os valores encontrados que sejam acima de R$ 5 mil.

    Segundo a SSP, há também mandados de prisão sendo cumpridos. No total, são 17 mandados de busca e apreensão e um de prisão. Oito mandados do DHPP e nove mandados da Corregedoria da PM.

    Reconhecimento em ônibus

    Dois homens, apontados pela polícia como os executores do empresário Antonio Vinicius Gritzbach, delator assassinado no aeroporto de Guarulhos em 8 de novembro, foram flagrados por câmeras de segurança de um ônibus após o crime. Os suspeitos teriam usado o coletivo para driblar a polícia, após terem abandonado o veículo utilizado na execução.

    As imagens captadas são de um ônibus que faz linha municipal em Guarulhos e mostram os dois homens no interior do coletivo. Um deles aparece de perfil nas imagens, vestindo roupas pretas. O outro foi flagrado na catraca do ônibus, usando boné claro e camiseta azul. A polícia procura pela identificação dos suspeitos.

    Segundo a investigação, o veículo utilizado na execução foi localizado horas depois do crime, abandonado em uma rua próxima a um ponto de ônibus. No local e em um terreno baldio próximo, a polícia encontrou armas e outros itens que teriam sido usados no assassinato.

    As novas imagens, às quais a CNN teve acesso junto a fontes ligadas à investigação, foram inicialmente reveladas pelo SBT. Oficialmente, a polícia não confirma o caso.

    Até agora, 13 dias após o início da investigação, a polícia identificou Kaue do Amaral Coelho, como um olheiro, que teria ligado para os suspeitos avisando sobre a chegada da vítima.

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