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    Polícia do Rio prende dois suspeitos de integrar milícia de Zinho

    Anotações das cobranças e extorsões praticadas pelos criminosos contra moradores foram apreendidas

    Apreensões realizadas durante prisão de suspeitos de integrar milício de Zinho, em Campo Grande, zona oeste do Rio
    Apreensões realizadas durante prisão de suspeitos de integrar milício de Zinho, em Campo Grande, zona oeste do Rio Polícia Civil do Rio de Janeiro

    Carolina Figueiredoda CNN

    Policiais da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco) e da Subsecretaria de Inteligência (SSINTE) do Rio de Janeiro prenderam, nesta quinta-feira (25), mais dois integrantes da milícia comandada por Luís Antônio da Silva Braga, o “Zinho”.

    Segundo os agentes, os suspeitos foram identificados por meio de uma denúncia de que milicianos armados praticavam extorsões em Campo Grande, na zona oeste do Rio.

    Durante a ação, os agentes apreenderam um veículo adulterado e roubado, uma pistola, colete balístico e anotações das cobranças e extorsões praticadas pelo grupo. Os homens foram autuados em flagrante por porte ilegal de arma de fogo, extorsão, constituição de milícia privada e receptação.

    A zona oeste do Rio têm registrado frequentes episódios de violência envolvendo disputas entre grupos milicianos. A prisão de Zinho, em dezembro, desencadeou uma nova disputa pelo poder na região.

    Durante a madrugada desta quinta-feira (25), pelo menos duas pessoas morreram durante intensos tiroteios registrados na Gardênia Azul. Moradores de outras comunidades da região, como Rio das Pedras, também relataram confrontos através das redes sociais.