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    Polícia do Rio investiga suposto envenenamento de cães na Barra da Tijuca

    Vereador cita que 40 animais foram contaminados; entre as vítimas estão dois cães do ator Cauã Raymond

    Da CNN São Paulo

    O suposto envenenamento de cerca de 40 cães na zona oeste da cidade do Rio de Janeiro está sendo investigado, segundo o presidente da Câmara dos Vereadores, Carlo Caiado (PSD).

    A suspeita é que alguém tenha espalhado veneno nos canteiros da região do Jardim Oceânico, na Barra da Tijuca.

    “Espero que não tenha sido maldade, mas se foi, é algo brutal, pessoas colocaram veneno para os cães, para os animais. Já tivemos 40 animais que foram contaminados”, afirmou Caiado, em um vídeo postado em suas redes sociais.

    De acordo com a 16ª DP (Barra da Tijuca), até o momento, duas pessoas fizeram registro na unidade. A Polícia Civil ressalta a importância de as vítimas registrarem as ocorrências, a fim de auxiliar na elucidação de casos.

    A companhia de limpeza municipal Comlurb realizou, nesse sábado (8), a limpeza das calçadas e dos canteiros da região com água e sabão para tentar retirar possíveis produtos químicos nesses locais a fim de evitar novas contaminações.

    O presidente da Comissão de Direitos dos Animais da Câmara, Luiz Ramos Filho (PSD), afirmou que os envenenamentos foram registrados desde o início de maio e que pelo menos seis cães já morreram.

    “Não é um ou outro caso isolado. É todo santo dia um relato de crimes como esses”, escreveu o parlamentar em suas redes sociais.

    “Ainda não se sabe se os cães estão comendo veneno usado para matar ratos nos condomínio ou se tem alguém de maldade mesmo. Seja como for, é um absurdo”, disse na publicação.

    Entre as vítimas do envenenamento estão os dois cães do ator Cauã Raymond. Em seu perfil no Instagram, o ator afirmou que sua cachorra Shakira segue internada, após ter sido envenenada.

    “Ela está se recuperando, ainda internada, então vamos fazer um pensamento positivo para ela sair dessa”, afirmou ele.

    *Com informações da Agência Brasil e Fernanda Pereira Neves, Guilherme Gama e Thomaz Coelho, da CNN 

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