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    PM prende 8 pessoas com celulares furtados durante a Parada LGBT+ em SP

    Ao todo, cerca de 13 dispositivos foram apreendidos; um deles foi devolvido a uma das vítimas

    Bruno Laforéda CNNJulia Fariasda CNN*

    Ao todo, oito pessoas foram presas suspeitas de furto durante a Parada LGBT+, que aconteceu neste domingo (2) na Avenida Paulista, em São Paulo.

    De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), os agentes policiais estavam disfarçados em meio ao público na Praça Roosevelt quando avistaram um homem e duas mulheres, entre 28 e 42 anos, em atitude suspeita.

    No mesmo momento, a equipe se aproximou e percebeu que um dos envolvidos entregou celulares para um terceiro suspeito, que escondeu os aparelhos em uma bolsa. Os policiais realizaram a abordagem e encontraram oito celulares.

    Durante a revista pessoal, mais dois aparelhos (que tinham registros de furto, sendo um no mês passado e outro em dezembro de 2023) foram localizados com os suspeitos, no entanto, nenhum deles soube explicar a origem dos dispositivos.

    O trio foi encaminhado à delegacia e teve a prisão decretada. O caso foi registrado como furto, receptação e captura de procurado, na Delegacia de Repressão aos Crimes Raciais, Contra a Diversidade Sexual e de Gênero e outros Delitos de Intolerância (Decradi), do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

    No local, ainda foi constatado que uma das suspeitas havia entregado um documento falso aos policiais e ao ser questionada, foi descoberto que ela era procurada pela Justiça de Goiás.

    Durante a pesquisa em um dos telefones furtados, os agentes encontraram um número de emergência e, ao ligarem para o número, a amiga da vítima informou que ela havia sido furtada durante o evento. A mulher foi até o Distrito Policial e teve o seu celular devolvido. Os demais celulares permaneceram apreendidos.

    No evento, outras cinco pessoas também foram presas com cinco celulares furtados após serem abordadas quando os agentes notaram atitude suspeita em meio à multidão. O grupo foi levado à Decradi e vão responder por crime de furto.

    *Sob supervisão de Bruno Laforé