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    Inspeção em vacina de Oxford, arroz com tarifa zero e mais de 9 de setembro

    As informações mais importantes do começo desta sexta-feira (8)

     

     

    A inspeção na vacina de Oxford, que será realizada pelo Comitê Internacional de Pesquisadores, após a suspensão dos testes e o anúncio do Ministério da Agricultura sobre a tarifa zero de importação de 400 mil toneladas de arroz são alguns dos destaques desta quarta-feira, 9 de setembro de 2020.

    Vacina de Oxford

    Após a AstraZeneca anunciar a suspensão dos testes da vacina de Oxford, especialistas disseram à CNN que será preciso esperar o posicionamento oficial do Comitê Internacional de Pesquisadores, que fará uma inspeção. O órgão dará o parecer final sobre a continuidade ou não dos estudos em todo o mundo.

    Deltan Dallagnol 

    A defesa do procurador Deltan Dallagnol vai recorrer da sanção de censura aplicada pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP). Ele foi condenado por ter interferido na eleição para a presidência do Senado em 2019. A representação foi dada pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL), que foi alvo de críticas por parte do procurador nas redes sociais.

    PEC da 2ª instância

    Deputados querem que Rodrigo Maia (DEM-RJ) autorize a reinstalação da comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a PEC da prisão após condenação em segunda instância. A informação é do analista da CNN Igor Gadelha. Os trabalhos do colegiado estão suspensos desde março por causa da pandemia.

    Tarifa do arroz

    A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse em entrevista à CNN que o Brasil vai zerar a tarifa de importação de 400 mil toneladas de arroz até o fim do ano. A votação da medida está marcada para esta quarta-feira (9). O preço da saca de arroz de 50 kg teve aumento de 116% desde o início do ano.

    Volta às aulas em SP

    Após a reabertura de escolas em mais de 120 cidades do estado, o governador de São Paulo, João Doria (PSDB) disse à CNN que caso haja riscos para alunos e funcionários, a retomada das aulas presenciais poderá ser revista. Doria disse ainda que a decisão não é dele, mas amparada nas secretarias de Saúde e Educação. 

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    (Edição: André Rigue)

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