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    Paralisação de motoristas impede circulação de BRT no Rio de Janeiro

    Interrupção no serviço nesta segunda-feira (1º) afeta os três corredores do sistema: Transoeste, Transcarioca e Transolímpica; prefeito faz apelo a motoristas

    Thayana Araujo, da CNN, no Rio de Janeiro

    Passageiros que dependem do transporte público no Rio de Janeiro foram pegos de surpresa com a paralisação dos articulados do BRT nesta segunda-feira (1º). 

    A circulação nos três corredores do sistema está parada, nenhum dos ônibus está nas ruas. Muitas pessoas que utilizam o BRT se aglomeraram nas estações, sem saber que destino tomar sem o transporte de massa.

    O Centro de Operações Rio (COR) da Prefeitura do Rio de Janeiro informou à imprensa que o município entrou em estágio de atenção por causa da paralisação. “O estágio de atenção é devido a fatores que influenciam a mobilidade da cidade”, segundo o COR.

    Para conter a situação, a Guarda Municipal criou um “plano de contingência” com mais de 100 agentes para atuar em estações do BRT. Os guardas atuam em dez pontos dos corredores Transcarioca e Transoeste. Há preocupação com depredação do patrimônio público, manifestações mais acaloradas e a própria interrupção do BRT.

    À CNN, o BRT Rio informou que os serviços nos seus três corredores (Transoeste, Transcarioca e Transolímpica) foram interrompidos na manhã desta segunda-feira (1º) devido à paralisação das atividades de alguns motoristas que impediram a saída dos ônibus das garagens. 

    Embora a operação estivesse pronta para iniciar às 4h, o movimento acarretou irregularidades nos intervalos, inviabilizando a operação em todo o sistema.

    O consórcio BRT Rio chegou a informar no fim de semana que vive uma das piores crises desde o início de sua operação na cidade. 

    O prefeito Eduardo Paes usou as redes sociais para fazer um apelo aos motoristas do BRT para que retornassem ao trabalho. “Não prejudiquem a população. Sabemos que o sistema passa por um momento difícil, mas estamos trabalhando firme para reequilibrar a situação. São anos de abandono e queremos olhar para frente, encontrando soluções”, diz a postagem de Paes.

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