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    Pai que assassinou a própria filha é morto em penitenciária de SP

    Homem estava preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) II de Pinheiros desde o dia 27 de março

    Julia FariasRafael Villarroelda CNN* , Em São Paulo

    O homem de 39 anos que assassinou a própria filha, de 18, foi encontrado morto dentro de uma cela, no Centro de Detenção Provisória (CDP) II de Pinheiros, na cidade de São Paulo, na noite da última terça-feira (02).

    O suspeito, identificado como Wellington da Silva Rosas, estava preso desde o dia 27 de março deste ano e foi asfixiado por outro preso após um desentendimento. Segundo a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), foi aberta uma apuração preliminar para averiguar a morte.

    Segundo a pasta, por volta das 20h servidores escutaram pedidos de socorro vindo do local onde o preso estava. A equipe retirou os outros detentos do ambiente e levou Rosas para um pronto socorro da região, onde foi constatado o óbito.

    A penitenciária registrou boletim de ocorrência no 91º DP (Ceasa) e a direção do presídio tenta contato com familiares para comunicar o falecimento.

    Morte da filha

    Na manhã do dia 26 de março, a Polícia Civil foi acionada para atender uma ocorrência na rua Asdrúbal do Nascimento, na região central da capital paulista. Ao chegarem ao local, a equipe encontrou um corpo carbonizado dentro de um buraco.

    Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP), no momento do encontro do corpo o local foi preservado para perícia e a autoridade policial solicitou assessoramento do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).

    Posteriormente, os agentes tomaram conhecimento da autoria do crime que teria ocorrido naquela manhã, e iniciaram diligências para prender o suspeito. Wellington da Silva Rosas, de 39 anos, foi localizado pela Polícia Militar na Vila Maria, zona norte da capital, e foi preso acusado de matar sua filha, de 18 anos.

    Ele foi conduzido ao  DHPP, onde confessou o crime e foi reconhecido por uma das testemunhas. O caso foi registrado como homicídio e ocultação de cadáver na delegacia especializada.

    (*Sob supervisão de Carolina Figueiredo)

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