Operação apreende 982 celulares e 1 mil carregadores em presídios brasileiros
Ação batizada de “Mute” ocorreu em 107 penitenciárias; roteadores, chips e pen drives também foram encontrados com os detentos
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1 de 13Celulares e objetos apreendidos em presídios brasileiros durante a Operação Mute • Senappen/MJSP
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2 de 13Operação apreendeu mais de 980 aparelhos celulares • Senappen/MJSP
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3 de 13Objetos perfuro cortantes também foram apreendidos em presídios pelos agentes • Senappen/MJSP
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4 de 13Agente vasculha cela em presídio durante Operação Mute • Senappen/MJSP
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5 de 13A operação durou três dias e teve término na última sexta-feira (26) • Senappen/MJSP
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6 de 13Ao todo, 3.067 celas foram fiscalizadas por 3.463 agentes • Senappen/MJSP
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7 de 13O objetivo da operação é identificar e retirar celulares localizados em unidades prisionais como forma de cortar a comunicação do crime organizado • Senappen/MJSP
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8 de 13Essa é a quinta fase da operação Mute. Em cinco fases, foram 4.757 celulares apreendidos, quatro explosivos e três armas de fogo • Senappen/MJSP
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9 de 13Cães farejadores foram utilizados em apoio à operação • Senappen/MJSP
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10 de 13Cães farejadores foram utilizados em apoio à operação • Senappen/MJSP
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11 de 13Os presos que são flagrados com os itens proibidos respondem a processo interno, o que pode dificultar que ele saia da cadeia em saídas temporárias • Senappen/MJSP
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12 de 13A ação batizada de “Mute” ocorreu em 107 penitenciárias, coordenada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) • Senappen/MJSP
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13 de 13"Estamos convictos que [a operação] vai resultar na queda de indicadores criminais, especialmente letais e intencionais", explica o secretário nacional de Políticas Penais, André Garcia • Senappen/MJSP
Uma operação do Ministério da Justiça conseguiu apreender um montante de 982 celulares em celas de presídios brasileiros. A ação batizada de “Mute” ocorreu em 107 penitenciárias, coordenada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen).
A operação durou três dias e teve término na última sexta-feira (26), mas os dados finalizados foram levantados à CNN nesta segunda (29).
Além dos celulares, os policiais penais – federais e estaduais – confiscaram 1.000 carregadores, 29 roteadores de internet, 19 pen drives, 314 fones de ouvido e 397 chips.
Ao todo, 3.067 celas foram fiscalizadas por 3.463 agentes.
O objetivo da operação é identificar e retirar celulares localizados em unidades prisionais como forma de cortar a comunicação do crime organizado.
A estratégia é que, sem comunicação com o mundo externo, crimes orquestrados com facções criminosas a mando de presos possam ser impedidos.
Além dos aparelhos, os policiais apreenderam nas celas com os detentos 348 materiais cortantes (canivetes), 22 balanças de precisão, 2.220 porções de maconha e 2.650 porções de cocaína.
Essa é a quinta fase da operação Mute. Em cinco fases, foram 4.757 celulares apreendidos, quatro explosivos e três armas de fogo.
Os presos que são flagrados com os itens proibidos respondem a processo interno, o que pode dificultar que ele saia da cadeia em saídas temporárias, pois fica registrado na ficha como mal comportamento.
“Trata-se de uma operação importantíssima e resulta na integração das polícias penais de todos os estados com a Polícia Penal Federal em um trabalho fortemente direcionado a impactar na comunicação do crime fora dos muros das unidades prisionais. Estamos convictos que vai resultar na queda de indicadores criminais, especialmente letais e intencionais”, explica o secretário nacional de políticas penais, André Garcia.
Balanço das apreensões: (24 a 26 de julho)
- 982 celulares
- 29 roteadores
- 19 pen drives
- 1.000 carregadores de celulares
- 397 chips
- 314 fones de ouvido
- 3.067 celas
- 3.463 policiais penais
- 348 materiais perfurocortantes (canivetes)
- 22 balança de precisão
- 2.220 porções de maconha
- 2.650 porções de cocaína
Fonte: Senappen/MJSP
